sábado, 30 de julho de 2011

Capitulo 6 - No subsolo da Techlabs.

Horas atrás:

Arnoldo:
-Não sei cara, lembro que vi na tv que o exercito estava tomando medidas, espero que isso seja controlado logo. Vamos ficar por aqui e descansar, depois tentaremos sair da cidade amanhã pela manhã e ir para uma area rural, talvez as coisas não estejam desse jeito fora da cidade.
Yan:
-É bem melhor do que ficar e esperar para ser comido.
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Casa de Victor "Dia Z+1 -Am: 10:11:24- "

Eu vou até a sala e Ligo a Tv, ponho em um volume baixo para não atrair os zumbis que estão lá fora e vejo um canal onde a Prensidente Dilma está dando uma intrevista coletiva para imprensa. Pelo que parece a intrevista já estava acabando mais ainda consigo ouvir algumas instruções da presidente.

Presidente:
-Peço a todos que estão nos assistindo que tenham calma, Proucurem se manter em casa, e não sair, estamos com a ajuda das Forças Armadas e Força nacional para conter essa epidemia que está se alastrando cada vez mais rápido, se você estiver fora de casa, proucure um dos postos de concentração espalhados pela cidade, você tera abrigo, comida e atendimento médico, Estamos fazendo o possivel para conter esse caos e manter a ordem.

Nesse momento começam a atirar em alguns zumbis que estavam proxímo e levam a presidente embora, o jornal interrompe a transmissão colocam um filme para passar.

Yan:
-Até parece que vão conseguir manter a ordem, a cidade já está um caos sem fim.
Arnoldo:
-É, mas pelo menos nós já temos um lugar para ir, buscaremos um desses pontos de concentração. Mas por enquanto vamos esperar os zumbis ai fora se dispersarem.

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Local Desconhecido "Dia Z+1 -Am: 10:12:00-"

Estou correndo por umas ruas, num bairro nobre afastado do centro. Estou fujindo de um grupo de 4 zumbis. eu corro como um desesperado essas coisas parecem não se cansar correm como maratonistas.

Faz menos de 2 Dias que tudo começou, ainda não sei como consegui sobreviver. Vi todos os meus amigos correndo sendo pisoteados assim que ouvimos tiros vindos do lado de fora e varias pessoas ensanguentadas correndo pelas Ruas. Vi meu melhor amigo ser devorado na minha frente e eu apenas corri, acho que consegui sobreviver me arrastando em um pensamento rídiculo e egoísta, de não ajudar ninguém, e terminei aqui fugindo solitário apenas com uma barra de ferro como proteção.

Eu continuo correndo quando dobro uma rua assim que dobro vejo vários zumbis parados em frente a uma casa. Penso em voltar mas estou encurralado, Há zumbis tanto à minha frente, quanto atrás.
???????:
-Droga, será que eu sobrevivi a tudo aquilo pra terminar justo agora?

Avisto uma daquelas latas de entulho grande mas a frente, ela está cheia de lixo como não tenho outra saída eu me jogo dentro dela e jogo umas sacolas por cima de mim, Consigo ver apenas a rua por onde eu vim, eu vejo o grupo que corria atrás de mim parar. Ele olham de um lado para outro, e andam em direção da horda parada em frente da casa.

??????:
-Ainda bem, mas agora eu tenho que arrumar um jeito de atrair aquelas coisas para outro lugar para eu tentar pegar aquele carro. Eeeeh vai ser um desafio e tanto.

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Complexo TL-PVB Dia Z +1 "-AM: 10:12:05-"

Descemos do Elevador e vemos a bagunça que está lá em baixo, são corpos no chão destroçados, uma bagunça só. assim que entramos escutamos alguns grunhidos, ficamos em alerta ligamos às lanternas, começamos a ver vultos passando de um lado para outro na sala.

Cpt. Jhonathan:
-Droga, quem está ai?
Scarecrow:
-Não Adianta eles não são humanos, assim que vocês estiverem a mira travada neles, vocês atiram !
Trojan:(Via Rádio)
-Scarecrow, aqui é Trojan Câmbio.
Scarecrow:(Rádio)
-Scarecrow na escuta. Câmbio.
Trojan:(Rádio)
-Ás câmeras infravermelho estão detectando alvos a frente, três alvos, estão agachados no chão pelo que parecem devorando alguma coisa. Câmbio.
Scarecrow:(Rádio)
-atenção todos, Alvos a frente, 4 metros preparem-se. Câmbio.

Um dos agentes então liga a lanterna focando bem em cima dos três, eles lançam um grito ensurdecedor e correm em nossa direção.

Cpt. Jhonatham:
-Que droga é essa

Todos então começam a atirar, os zumbis caem no chão e logo após um deles se levanta, eu saco minha pistola e acerto o tiro na cabeça finalizando ele.

Scarecrow:
-Cuidado, já falei atirem na cabeça.

Continuamos andando. estamos num escuro total, apenas iluminados pelas lanternas e assustados com os grunhidos que ecoam no complexo, continuamos andando até o portão da ala sul do complexo que é por onde nós vamos entrar.

Scarecrow:
-Trojan. abra o portão da ala sul. já estamos nela. Câmbio.
Trojan:
-Já vi vocês no radar, estou trabalhando nisso, espera quase lá... Pronto. Câmbio

Uma luz vermelha pisca no alto do portão e ele começa a abrir lentamente. Sei que sou um agente preparado para isso mas só de lembrar os horrores que passei pra sair desse lugar eu sinto um arrepio na espinha incontrolavél.

Swordfish:
-Você está bem cara ?

Balanço a cabeça dizendo que sim e me preparo para entrar, a porta abre completamente e nós entramos. os grunhidos parecem parar por um tempo. Tudo está em extremo silêncio. Derrepente os barulhos voltam à ecoar, são apenas passos. Escutamos passos indo de um lado a outro do complexo e não enxergamos nada.

Scarecrow:
-Trojan, Não há alguma maneira de acender às luzes, o terreno aqui está muito dificil de ver mesmo com as lanternas. Câmbio.
Trojan:
-Estou trabalhando nisso... Espera, às luzes principais não consigo ligar, mas irei ligar a Luz negra, não clareará 100% mas vai dar pro gasto. Câmbio.
Scarecrow:
-Afirmativo, Câmbio.

Assim que a luz negra é acesa consigo ver o que corria eram alguns zumbis que estavam a nossa frente, eles nos avistam e correm em nossa direção, três agentes do grupo delta atiram, eles acertam quase todos os zumbis que corriam mas um dos zumbis dá um salto longo caindo em cima do cpt. Jhonathan e empurrando os dois para longe. Ele bate incessavelmente no capitão, Swordfish então acerta um chute na cabeça do zumbi que cai longe do capitão que acerta um tiro na cabeça do zumbi.

Cpt.Jhonatam:
-Obrigado cara !
Swordfish:
-Não me agradeça, fiz apenas o que sou treinado para fazer.
Agente 1:
-Maas que droga foi aquela ele deu um salto sobre-humano e com uma força imensa?
Scarecrow:
-Não sei o que era mas é melhor termos cuidado. Você esta bem cara?
Cpt.Jhonathan:
-Bem eu vou sobreviver. Vamos fazer nosso trabalho agora.

Continuamos andando o medo parece tomar conta dos agentes, olhava para os lados e via apenas vultos velozes correndo de um lado à outro do complexo, Estavamos impacientes só escutavamos os barulhos dos grunhidos mas não viamos nada.

Um dos agentes tropeça em uma cadeira de aluminio que cái fazendo um barulho que parece ecoar por todo o complexo. Os grunhidos param por um segundo e logo após escutamos os passos aumentando de proporção, eles parecem estar chegando cada vez mais perto.

Trojan:
-Scarecrow, vocês estão com problemas, o radar do complexo detectou um grupo de 10 á 15 zumbis correndo em sua direção eles se aproximam rápido pela sua frente e lateral direita. Tempo estimado de encontro 20 segundos. Câmbio.
Scarecrow:
-Obrigado Trojan.Câmbio.
-Capitão, Mande seus homens se prepararem as coisas vão ficar feias por aki.
Cpt. Jhonathan:
-Atenção homens, preparem-se. Quero grupos cobrindo á nossa dianteira e flanco direito agora, vão vão vão!


Os grupos então se preparam escutamos os gritos horripilantes deles vindo em nossa direção. Nos preparamos e assim que vemos eles correndo em nossa direção atiramos neles. alguns poucos caem no chão outros continuam correndo.

Trojan:
-Scarecrow, ateção tem um grupo de 5 zumbis se aproximando pela retaguarda e muito rapido. Câmbio.
Scarecrow:
-Droga, estamos cercados agora. Atenção estão chegando pela retaguarda.

Alguns agentes se viram e olham para trás e se juntam comigo, miramos no grupo que está vindo e começamos à atirar eles caem no chão um se levanta novamente e tenta saltar em cima de mim, eu miro na sua cabeça e puxo o gatilho mas a arma havia descarregado, um dos agentes então entra na minha frente e acerta uma rajada de tiros no zumbi que cai no chão.

Voltamos para o grupo e continuamos a retaliar a pequena horda que está vindo, Ficamos algum tempo atirando até que o grupo consegue eliminar todos os alvos.

Swordfish:
-CESSAR FOGO !

Todos param de atirar e olham para a horda caida no chão e avançamos lentamente. Continuamos avançando o silêncio apareceu novamente escutavamos agora apenas os nossos passos ecoando, os zumbis pareciam ter sumido ou esperando apenas o momento certo para atacar. Continuamos assim até chegarmos à ala norte que era onde iriamos nos separar.

Swordfish:
-Bem acho que é aqui que chegamos à parte critica da missão. Proucurar os sobreviventes.
Scarecrow:
-Sim vamos organizar os grupos agora, Grupo Whisky formar.
Smoke:
-Uuuhaa. Seus bundões isso sim é ação vamos logo. Grupo Bravo formar.
Swordfish:
-Bem vamos logo terminar com isso. Grupo Tango formar.
Trojan:
-Eu irei guiar os 3 grupos, fiquem atentos. Olhem pelo lado bom: Metade da missão já foi cumprida. Agora boa sorte á todos.

Nós então nos separamos para proucurar os sobreviventes, cada grupo indo para um lado. Trojan pode achar que já completamos metade da missão, mas eu discordo agora que a missão está apenas começando.

domingo, 24 de julho de 2011

Capítulo 5 - A Missão

Saímos do carro então e vamos para casa do Victor, vemos que a porta está trancada. Decidimos então pular o Muro.
Arnoldo:
-Vamos lá.

Então pulamos o muro e entramos na casa de Victor...
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Casa de Victor "Dia Z+1 -Am: 8:45:54- "

Ao entrar deparamos com a casa toda aberta, entramos nela e vemos muita bagunça, sangue espalhado por todo o chão, os moveis fora do lugar parecia que tinha ocorrido uma festinha sangrenta no local, eu dou uma olhada rápida e entro dentro ca casa, chamo por Victor, e ninguém responde.
Yan:
-Nossa ! O que aconteceu aqui, e esse amigo de vocês onde está?
Arnoldo:
-Eu não sei, só sei que o que aconteceu aqui é mistério.
Mariana:
-Eu preciso ir ao banheiro...
Arnoldo:
-Espera eu vou com você.
Mariana:
-Eu não preciso de ajuda pra ir no banheiro !
Arnoldo:
-Só por preucação, do jeito que a casa está pode haver algo por ai !
(Claro que era mentira, era só um pretexto para eu conversar com ela á sós)

Mariana:
-Já que você insiste.

Eu então guardo a 38 e vou atras da Mariana, ela demora um pouco para achar o banheiro, a casa era grande, ela entra então no banheiro. Fico algum tempo ali e decido falar com ela.
Arnoldo:
-Me desculpa se fui duro com você agora pouco, é que essa coisa toda tá mexendo muito comigo.
Mariana:
-Não sei se devo te desculpar, além de não dar a minima por ter quase me acertado, você matou aquele homem e eu não vi culpa em você, você nem ao menos hesitou.

Eu Fico calado, realmente eu não sabia o que estava acontecendo comigo, eu não hesitei em matar aquele cara e nem tive sentimento algum de culpa ou remorso. Sempre fui um cara meio raivoso e psicotico, mais nunca tive ausencia de culpa, esses acontecimentos mecheram muito comigo.
Mariana então sai do banheiro, eu vou na frente, ela vem logo atrás, desço as escadas quando escuto um grunhido e um zumbi sai de dentro de quarto e corre atrás de Mariana, era o Pai do victor.
Mariana percebe e corre ela tenta fugir do zumbi, eu me meto na frente e tento sacar a arma, mais o zumbi dá um salto e cai de bruços em cima de mim. eu coloco à mão na cabeça do zumbi pra tentar impedir que ele me morda, mais ele é muito forte.
Já não consigo aguentar mais , quando aparece Yan, acertando um chute no zumbi fazendo ele tombar para o lado, eu me levanto e corro até á 38 quando aparece outro zumbi aparece de dentro do mesmo quarto e pula em cima de mim, eu consigo desviar à tempo e pegar a arma, vejo que era à mãe de Victor. Eu engatilho a arma e me viro para atirar, tropeço e atiro, acertando a cabeça dela de raspão, o zumbi apenas fica um pouco atordoado, então engatilho e disparo o segundo tiro que pega certeiro na cabeça. olho pro zumbi que Yan tirou de cima de mim e vejo Gabriel jogando uma Faca para Yan que pega a faca e acerta a cabeça do zumbi por baixo do queixo, fazendo ele atravessar o céu da boca e o zumbi cai no chão.

Gabriel:
-Droga esses tiros vão atrair mais dessas coisas o que vamos fazer?
Arnoldo:
-Bem por enquanto é melhor ficarmos aqui esperar a poeira baixar, as ruas estão muito caóticas e os problemas como vimos agora não são apenas os zumbis.
Mariana:
-Mas, os nosso suprimentos devem durar no maxímo dois dias, e o Victor, Onde ele está?
Arnoldo:
-Não sei o que aconteceu com ele, mas ele não está aqui, isso eu tenho certeza.
Yan:
-Bem acho que suprimentos não será problemas por no minimo dois dias.
Arnoldo:
-Sim, só temos que nos preucupar em fazer o minimo de barulho possivel pra num atrair essas coisas para cá.
Yan:
-Ei, mas quando acabar os nossos suprimentos o que vamos fazer.
Arnoldo:
-Não sei cara, lembro que vi na tv que o exercito estava tomando medidas, espero que isso seja controlado logo. Vamos ficar por aqui e descansar, depois tentaremos sair da cidade amanhã pela manhã e ir para uma area rural, talvez as coisas não estejam desse jeito fora da cidade.
Yan:
-É bem melhor do que ficar e esperar para ser comido.

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Matriz da Techlabs Dia Z +1 "-AM: 09:39:25-"

Estou a caminho de uma sala, onde alguns agentes estão aguardando ás instruções para a nossa missão na Techlabs.
Sou Flavio Schimit, ou melhor Ten. Schimit, mais sou chamado pelo meu codinome:"Scarecrow". Trabalho para ABIN Agencia Brasileira de inteligência, Trabalhava na divisão de espionagem e combates, mas a alguns meses fui mandado para Techlabs com a tarefa de ser o chefe da unidade Delta de Segurança.
no complexo TL-PVB1, onde estavam sendo feito experimentos e pesquisas com vírus, agentes biológicos e genética.
Isso era secreto, mas de algum jeito, um grupo terrorista se infiltrou na empresa e pelo que parece foi responsavél pela liberação de um desses experimentos.
Esse experimento é altamente periculoso e transformava as pessoas em uma especie de canibais, fazendo atacar outras pessoas e comendo-às.
Esses terroristas conseguiram uma amostra do experimento e evadiram da empresa, com isso espalharam o experimento que era uma espécie de virus, contaminando todo o complexo. Foi uma carnificina enorme.
Isso aconteceu a dois dias atrás. Agora estou indo á caminho da empresa com outros três agentes Delta Cujo os codinomes são: Trojan, Smoke e Swordfish. Estamos indo nos juntar a outros agentes da empresa de uma unidade menor de Segurança nivel 3 Beta, para fazermos uma missão.

(Sala de Reunião)

Cpt. Jhonathan:
-Atenção agentes, estamos em alarme Recon 5 o nível mais alto de alerta na Techlabs, ainda não sabemos ao certo o que aconteceu, tudo indica que foi um ataque terrorista de uma organização até agora desconhecida, eles liberaram uma especie de vírus ou agente biológico, tenho pouca informação sobre ele, esse vírus que está sendo o responsavél por esses ataques na cidade, ele é uma pesquisa secreta, a única coisa que sei é que ele é uma espécie de virús altamente contagioso. o que sei é que hoje faremos uma missão de resgate
Cb.Steven :
-E quais são as Instruções da missão?
Cpt. Jhonathan:
-Vamos esperar os agentes da unidade Delta de segurança, eles explicarão melhor a situação e nos darão as instruções.

Eu entro na sala e vejo uma equipe de uns 13 homens eles todos me olham com uma cara de tensão , eu olho para eles e nos apresento. Eles batem continência. E começo a contar a história que vocês acabaram de ouvir antes de dar as instruções e logo surgem perguntas:
Cpt. Jhonathan:
-Como você sabe de tudo isso?
Scarecrow:
-Bem aparentemente eu fui o unico a sair de lá com vida, mas agora parecem que há sobreviventes e a nossa missão é resgatá-los, Agora o agente Swordfish irá dar algumas instruções da missão.
Swordfish:
Podem Sentar, Bem nossa missão consiste em entrar na Unidade Delta e resgatar um grupo de sobreviventes que estão lá, eles nos contactaram usando a comunicação de rádio dos seguranças, eles estão na ala norte, numa sala onde ainda não sabemos ao certo, o grupo conta com 5 pessoas, Dr.Thomas Santos, Dra. Vivian Costa, Dr. Adolf Vanderbuit Dr.Fernando Villanova, o Presidente e pesquisador chefe da empresa, e Sua assistente Cristiana Souza...

Bem eu não sabia que Fernando Villanova estava entre os sobreviventes, nós eramos amigos de longa data, ele era pesquisador da ABIN ele me ajudou bastante com minha promoção à Tenente, criei uma amizade com ele. Ao ouvir que ele estava lá aquilo se tornou pessoal, precisava ajudar ele de algum jeito.
Swordfish continuava com as instruções.

Swordfish:
- Nos dividiremos em 3 grupos, Grupo: Bravo , Whisky, e Tango , em cada grupo haverá 5 pessoas, exceto Whisky onde haverá 6. Entraremos pelo sul, abriremos caminho até a ala norte, eles devem estar em uma das 9 salas da ala norte. ai nos dividimos e os grupos proucurando os sobreviventes, após encontrá-los nos reuniremos no centro da ala norte e levaremos os sobreviventes para fora do complexo TL-PVP 1. Nós estamos com permissão de atirar para matar, e proteger acima de tudo os sobreviventes. Enquanto isso, Trojan ficará na sala de segurança abrindo as portas e nos orientando pelo rádio.
Cb. Steven:
-E quais os equipamentos que vamos utilizar ?
Swordfish:
- Bem, o complexo Delta está em quarentena, então entraremos usando luvas e mascaras de gás, não tirem suas mascarás em hipótese alguma. Evitem ser mordidos, ou ter contato direto com excremento infectado, ou vocês se tornam um deles, acertem tiros na cabeça é o único lugar vulneravél dos infectados.
Scarecrow:
-Bem agora que vocês estão cientes das instruções e dos equipamentos agora Smoke vai lhes apresentar as suas armas!
Cpt. Jhonathan:
-Já temos os nossos armamentos !
Smoke:
-Haha, estamos em Recon 5 acha que suas pistlolinhas e seus fuzis ultrapassados vão funcionar, vou lhes mostrar o que é armamento !

Smoke manda trazer algumas caixas e coloca sobre o chão e coloca as armas sobre as mesas.
Smoke:
-Bem eu tenho Fuzis M4A1 5.56x45 mm NATO, Sub metralhadoras MP5K- 9 x 19 mm Parabellum, Pistolas Glock 22 9 x 19 mm Luger, e Taurus Pt-100 .40. Façam suas escolhas e sejam felizes.

Todos escolhem suas armas e separamos os grupos, Eu fico com o Whisky, Smoke com o Bravo e Swordfish com Tango.
Scarecrow:
-Por ultimo mas não menos importante: Trojan. Ele vai nos dizer sua função.
Trojan:
-Valeu cara. Bem eu ficarei na sala de segurança orientando vocês e fazendo o serviço leve, Não pensem que eu não queria estar combatendo essas coisas com vocês, mas fui designado para isso, então boa sorte.
Scarecrow:
- Bem arrumem seus equipamentos que a nossa missão começará em 10 Minutos, e mais uma vez, atirem na cabeça e cuidado com os infectados.


Eu arrumo meus equipamentos e me preparo para entrar, Ligamos nossos comunicadores e pedimos para abrirem o Elevador para o Complexo Delta, entramos todos no elevador.
Estamos no 1° andar do prédio, o complexo fica á 4 andares abaixo, o elevador desce colocamos às máscaras e engatilhamos as armas.
O elevador para no andar e meu coração bate tão forte que falta sair pela boca, entrarei de novo no lugar onde eu lutei por minha vida. As portas do elavador então se abrem.


Acho que se der posto outro capitulo hoje mesmo :) Vaaleu

domingo, 17 de julho de 2011

Capítulo 4 - Conflitos e Confrontos

Continuo vigiando por varias horas, caio no sono, durmo por algum tempo, logo após escuto barulhos de motor ao longe, eu me acordo com a vista meio embaçada, escuto o som de uma freada e uma batida, escuto barulhos de tiros vejo uma pessoa correndo em direção da casa e pula o muro rápidamente eu corro em direção a porta, com a arma na mão essa pessoa arromba a porta e entra rapidamente ela me acerta um soco bem no queixo e eu caio nocauteado no chão jogando a arma para longe, escuto gritos e vozes ao longe até adormecer de vez.

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Dia Z + 1 Hora:- AM: 04:49:27. -


(Narração Muda para Arnoldo)

Já se passava das 4 da manhã quando me acordo ouvindo estrondos que pareciam tiros, pulo da cama e saio correndo, Mariana acorda tambem e vem logo atrás, ao chegar vejo Gabriel no chão, e um cara estranho trancando a porta da frente assim que apareço ele atira, eu me jogo no chão o tiro passa raspando minha perna esquerda, eu caio atrás do sofá.
Arnoldo:
-Não atira, eu não sou um deles, nenhum de nós está mordido.
????:
-Como posso saber se é verdade.
Nesse momento Mariana aparece, ele fica parada e o cara aponta a arma pra ela, ela fica parada sem reação, vejo perto de mim a 38 que dei pro Gabriel eu pego ela e me levanto e aponto para o cara, ele tira a arma da Mariana e aponta para mim, Ficamos então num empasse mexicano.
Arnoldo:
-Cara, eu não quero fazer isso mais se você me obrigar eu vou atirar em você, larga a arma e vamos conversar como pessoas civilizadas.
????:
-Cara acho que com tudo isso acontecendo nas ruas, ter uma conversa civilizada á dificil o mundo mudou, mas simpatizei com vocês, e eu tambem não estou mordido então vamos abaixar as armas.

Abaixamos então as armas e checo o cara pra ver se ele tem aluma mordida, e a principio não acho nenhuma, Mariana acende a luz da sala, e vê minha bermuda manchada de sangue.
Mariana:
-Agente precisa tratar esse ferimento, ou ele pode infeccionar.
Arnoldo:
-Sim, mais desliga a luz, ou pode atrair aquelas coisas para cá, pega uma gase, alcool e esparadrapo nas mochilas e traz pra cá, vou acordar o Gabriel agora.
Arnoldo:(sacudindo Gabriel)
-Gabriel acorda, acorda..
Gabriel então se acorda aos poucos, e olha pra mim.
Gabriel:
-Droga, o que aconteceu, tô com uma dor de cabeça horrivel, so lembro de um carro e tiros e eu caindo no chão.
?????:
-Me desculpa cara, pensei que você fosse um zumbi ou que estivesse mordido.
Gabriel:
-Quem é esse cara?
Arnoldo:
-É o cara que tava no carro e acertou um murro em você.
Gabriel:
-E o que esse cara tá fazendo junto com a gente?
?????:
-Calma cara eu só quero ajudar.
Gabriel:
-Acho bom mesmo cara !
Mariana então aparece com o que pedi a ela, ela levanta a bermuda e vê um ferimento, ela limpa ele e faz um pequeno curativo no local, meio mal feito mais é melhor que nada.
Arnoldo:
-Não é nada serio, não se precupa.
Mariana:
-Sim, mais ta um machucado feio, e é melhor prevenir do que remediar.

Eu olho para o cara estranho e falo.

Arnoldo:
-Ei cara, você, qual seu nome ?
?????:
-Yan cara, Porque?
Arnoldo:
-Bem já que vai se juntar ao grupo agente precisa saber os nomes uns dos outros. Eu me chamo Arnoldo o cara que você acertou o murro foi o Gabriel e essa é a Mariana.
Yan:
-É um prazer conhecer todos vocês, Espero que agente sobreviva por muito tempo.
Gabriel:
-Você ficando na sua, garanto que você sobrevive.
Mariana:
-Gabriel para com isso, agente não quer confusão só queremos sobreviver á esse caos todo.
Yan:
-Cara me desculpa pelo soco, não era minha intensão, eu estava fugindo e com medo, foi instinto.

Percebo um clima de tensão pela parte de Gabriel, acho talvez por sua desconfiança nas pessoas, mais de alguma maneira acho que Yan não ia ser uma ameaça, ele só foi mais um pego de supresa por tudo aquilo.Nós ficamos sentados por um bom tempo acabamos todos caindo no sono ali mesmo no sofá, já passava das 6hrs da manhã quando mais um problema aparece, escutamos uma explosão. Era o carro de Yan que tinha batido. eu vô até o segundo andar e vejo pela janela que a quantidade de zumbis havia aumentado, e aquela explosão só iria aumentar a quantidade deles. Eu desço as escadas e volto.
Arnoldo:
-Droga, tem varios zumbis ai na frente e essa explosão talvez atraia mais deles para cá.
Yan:
-Cara por que você acha que eles são atraidos pelo som?
Gabriel:
-Dãã, raciocina cara, como você acha que os zumbis devem encotrar agente? você atirou, e logo após varios outros apareceram, e você correu. Provavelmente é pelo som que eles são atraidos.
Yan:
-Merda !!!!, o que agente vai fazer agora?
Arnoldo:
-Primeiro vamos pegar as mochilas e traze-las para cá, Agora vou pensar em alguma coisa aqui.

Nesse momento começam batidas no portão, os barulhos logo são acompanhados de gritos e grunhidos dos zumbis lá de fora.

Yan:
-Droga, esse portão não vai aguentar essas batidas por muito tempo agente precisa agir rápido.

Yan anda e tropeça no corpo da minha mãe, ele cai do lado dela e grita.

Yan:
-AAAAAH, cara o que que isso aqui?
Arnoldo: (Com expressão triste)
-Era minha mãe, ela foi mordida e virou uma dessas coisas, ela tentou atacar agente ai o resto é só drama.
Yan:
-Meus pêsames cara, a morte é como um som ruin, ninguem gosta mais um dia se escuta ele.
Arnoldo:
-É isso cara, Som. Obrigado.
Yan:
-Obrigado ? o que eu fiz ?
Eu saio então da sala e pego o aparelho de som, coloco bem no fundo do quintal atrás de uns vasos, e deixo pronto pra tocar. Pego o controle dele e vou para dentro.
Gabriel:
-Pra que era aquele Som, e por que você colocou no fundo do quintal ?
Arnoldo:
-Bem já que eles devem ser atraidos pelo som, e com essas pancadas esse portão logo vai cair, eu coloquei o som lá pra que assim que eles derrubarem o portão e entrarem eu vou ligar o som pelo controle o o som vai atrair eles para o fundo do quintal, abrindo espaço para agente ir até o carro do pai do Gabriel e fugir daqui. Se tiver algum zumbi por perto do carro agente detona com alguma das armas que agente pegou.
Gabriel:
-Bem, seu plano tá otimo, mais só tem um detalhe. O carro ta quase sem gasolina, acho que ele anda no maximo 1km antes da gasolina acabar.
Arnoldo:
-Droga mais essa.
Mariana:
-Arnoldo, tem a viatura da sua mãe que está ai na frente tambem, será que ele tem gasolina.
Arnoldo:
-Sim deve ter eu acho, mais temos que achar a chave vamos proucura-la.

Começamos então proucurar a chave em uma corrida frenética antes de os zumbis invadirem a casa, vasculhamos a sala todinha e não achamos a chave, as batidas no portão começam a ficar mais fortes e o portão começa a ceder.

Arnoldo:
- Que merda, se agente não achar a droga dessa chave agente vai acabar morrendo aqui.
Yan:
-Calma cara, se as chaves não estão ai elas devem estar no corpo de sua mãe ou no carro.
Arnoldo:
-Não, minha mãe nunca seria irresponsavel a ponto de esquecê-las no carro, deve estar com ela.
Yan:
-Cara deixa que eu revisto pra ver se eu acho, você não precisa passar por isso.

Yan então vai até o corpo, ele levanta o lençol, o corpo está caido de bruços, ele proucura nos bolsos de trás e não acha nada, ele então vira o corpo que apesar de ter passado varias horas ainda estava em bom estado. Mariana ao ver aquilo começa a vomitar, Yan proucura e acha as chaves no cinto.

Yan:
-Acho que são estas aqui.
Arnoldo:
-Sim, graças a Deus são elas, Gabriel fecha todas as entradas e cortinas da casa, deixa só aberto a porta da frente que é por onde vamos sair.

Gabriel então fecha a casa toda e deixa somente a porta da frente aberta, pegamos então as mochilas e nos preparamos, ficamos então sentados perto dela olhando por trás das cortinas para ver quando os zumbis vão entrar. Após alguns minutos o portão já está caindo e eu ligo o som, e ponho no maximo, os zumbis parecem incontrolaveis e começam a bater com mais força derrubando então o portão, eles sae correm para os fundo em direção ao som, esperamos um pouco até todos eles entrarem e abrir caminho e então saimos em direção ao carro. Passamos pelo portão desviando dele para não fazer barulho e chegamos perto do carro, vimos 3 zumbis comrrendo ao longe em direção do carro, entramos nele e travamos as portas, Gabriel liga o motor e acelera, atropelando um dos zumbis e vamos embora.

Yan:
-Cara para onde nós vamos agora?
Arnoldo:
-Não sei, a prioridade era agente sair de perigo e ir pra um lugar seguro.
Gabriel:
-Por que agente não vai pra casa do Victor, ela é aqui por pertom talvez ele esteja lá !
Arnoldo:
-Não sei se é uma boa idéia, mais vamos lá, é melhor do que ficar perambulando pela rua.

Victor era uma colega nosso que era meio NERD, a casa dele ficava à alguns quarteirões da minha casa então Gabrieldirege pelo caminho da casa de Victor, Enquanto passamos vemos pessoas correndo, saqueando carros estacionados, algumas lojas pequenas que estavam abertas e outras brigando, tento não pensar naquilo e começo a puxar assunto com Yan.

Arnoldo:
-Então Yan, onde você estava quando começou tudo isso.
Yan:
-Eu estava saindo do curso e indo para casa com um colega, quando uma dessas coisas pulou em cima dele eu tentei ajudar pensando que fosse um ladrão e essa coisa me empurrou, eu vi o sangue escorrendo da boca dele e corri escutei os gritos do meu colega e com medo não pude fazer nada. Peguei um táxi e fui para casa, eu estava muito assustado cheguei em casa vi meu pai tentando atacar minha mãe, ele morde o pescoço dela e eu fiquei parado sem fazer nada, Minha mãe pegou um vaso e jogou na cabeça dele ele caiu no chão e ela gritou, ela bateu varias vezes na cabeça dele, eu fui em direção dela e fiz ela parar, quando vejo meu pai estava morto e ela com uma mordida no pescoço sangrando muito.

Nesse momento, Gabriel para o carro derrepente, um cara havia se jogado na frente do carro, ele se levanta e aponta uma arma para agente.
???????:
-Saiam do carro todos vocês, ou eu mato um por um.
Arnoldo:(Saindo do carro)
-Calma, Não vá fazer nada que você se arrependa depois, vamos conversar!
??????:
-Arrepender... Conversar ? cara o mundo que agente vive mudou, sai da porra do carro e me dá as chaves, não quero ficar parado aqui e atrair aquelas coisas.

Nós saimos do carro e o cara vem em nossa direção, ele para ao lado de Mariana, Puxa ela e encosta o cano da arma na cabeça dela., e começa a alisar o corpo dela
??????:
-Bem, pensando melhor acho que não vou querer só o carro, vou levar essa garota para me fazer companhia.
Arnoldo:
-Cara deixa ela em paz e leva só o carro, e agente não tem confusão.
??????:
-Cara, quem está armado sou eu, então você apenas obedece o que eu falo e vocês continuam vivos.

Yan então vai disfarçadamente por trás do homem, o homem percebe.
??????:
-Nem mais um passo, ou atiro na cabeça dela e logo depois na de vocês.

Eu então saco a 38 da cintura e aponto para o homem, Yan tambem saca a sua e ficamos mirando para ele.

Arnoldo:
-Agora são duas armas para você e você só com uma, agente deve estar á uns dois metros de distância, á essa distância um tiro em você seria certeiro e letal.
Yan:
-Eu não erraria um tiro a essa distância também, e não hesitaria em te matar
??????:
-É mesmo, pois estou a 1cm da namoradinha de vocês, e não erraria nem se fosse cego, e não me importo de morrer se levar um de vocês junto.
Gabriel:
-Esse cara é louco.
??????:
-Louco? eu vi minha mulher e minha filha se transformando na minha frente e não pude fazer nada á não ser matar elas, as unicas coisas que eu tinha de precios na minha vida, sim acho que tem muita loucura nessa história.

Nesse momento eu olho a expressão do cara, vejo que era de medo, ele estava tão nervoso que sua mão tremia enquanto colocava a arma na cabeça de mariana, eu continuo, mirando bem entre seus olhos a arma, me preparando para atirar assim que ele baixasse a guarda, vejo ele alisando o corpo de mariana, e o ódio sobe em mim eu coloco o dedo no gatilho, vou dizer uma coisa para vocês que meu avô sempre dizia para mim:"Só coloque o dedo no gatilho se for realmente atirar". Nesse momento eu realmente ia atirar, Vejo Mariana se contorcendo e olho o cara abaixando a guarda vejo ele tirar o dedo do gatilho da arma dele e não penso duas vezes e Puxo o gatilho, a adrenalina era tanta que eu parecia ver tudo em câmera lenta. Por um segundo penso ver a bala indo vagarosamente em direção ao sujeito, Fecho os olhos e só escuto um grito ensurdecedor, seguido de outro logo após. Então abro os olhos e vejo Mariana parada e logo atrás o homem caído. Ando em direção dele e vejo que o tiro pegou bem no meio da testa. Pego a arma da mão dele e olho para Mariana.
Arnoldo:
-Você está bem?
Ela responda com um sim balançando a cabeça.
Yan:
-Belo Tiro cara.
Gabriel:
-lol, me lembra de nunca deixar você com raiva.
Eu examino a arma que estava com o cara e vejo que ela era de brinquedo jogo ela no chão.
Gabriel:
-Calma ai cara, por que você está jogando a arma fora?
Arnoldo:
-pra que eu vou querer ela? é de brinquedo.
Yan:
-Mais que merda, quer dizer que agente fez isso tudo por causa de um idiota com uma arma de brinquedo, o cara tava só blefando.
Arnoldo:
-Isso mesmo. Apenas gastei munição.
Mariana:
-Você podia ter me matado, qual é o seu problema ?
Arnoldo:
-Nenhum apenas quero sobreviver !
Mariana:
-É? e pra isso acontecer você vai ter que matar outras pessoas?
Arnoldo:
-Eu estava tentando te proteger, imagina se eu não tivesse atirado na hora certa, ou se a arma não fosse de brinquedo agora você tava morta, e além do mais o mundo mudou, isso que você viu agora vai acontecer com mais frequencia, as Pessoas são assim então encara á realidade do jeito que ela é, e não do jeito que você quer que ela seja !

Mariana então vira as costas e vai pro carro.
Yan:
-Cara você pegou pesado com ela, ela estava assustada !
Gabriel:
-Sei que está sendo dificil pra Você mais para ela tambem cara, entende isso!
Arnoldo:
-Tudo bem, mais vamos embora, aquele tiro concerteza vai atrair mais zumbis.

Entramos então no carro e vamos embora, seguindo em direção a casa de Victor. Após uns minutos chegamos nela, paramos o carro na frente da casa dele, Notamos que não tem nenhum zumbi por perto.
Yan:
-Que estranho cara, Não vejo nenhum zumbi aqui, o que deve ter acontecido?
Arnoldo:
-Não sei, Mais não deve ter sido coisa boa.

Saímos do carro então e vamos para casa do Victor, vemos que a porta está trancada. Decidimos então pular o Muro.
Arnoldo:
-Vamos lá.

Então pulamos o muro e entramos na casa de Victor...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Capitulo 3 - Planos

Mariana:
-Larga de ser imbecil, ele ta em choque, ele acabou de ver sua mãe virando uma dessas coisas, e logo após vê-la morrer, até você faria o que ele fez ou faria pior do jeito que você é estressado.
Gabriel:
-Já que você tá dizendo né eu vou acreditar.
Mariana:
-Idiota.
Mariana então Sobe as escadas atras de mim. E Gabriel ainda cheio de odio jogo o cano de ferro e se senta no sofá...

_____________________________________________________________
(Narração troca para mariana)

Subo as escadas e vou atè o quarto do Arnoldo bato na porta e ele näo responde, escuto barulho de agua no banheiro e vou atè ele.
Mariana:(Batendo na porta)
-Arnoldo abre a porta, vamos conversar.
Arnoldo:
-Me deixa em paz, não quero conversar com ninguem agora !
Mariana:
-Por favor abre a porta. !
Ele abre a porta e sai, ele me empurra contra a parede e me olha nos olhos com uma expressão de òdio misturado com medo e tristeza, um olhar que nunca vi nele antes e fiica um tempo calado me encarando.
Arnoldo:
-DROGA !!Qual a parte do “eu não quero falar com ninguem agora” que você não intendeu?, quando eu quiser conversar com alguem eu converso !

Ele volta para o banheiro e tranca a porta, eu fico um tempo parada pensando e desco as escadas e vou para cozinha, passo olho o corpo da mãe dele no chão coberta com um lencol, Bebo um copo d’agua e me sento no chão e comeco a chorar, Gabriel senta do meu lado.
Gabriel:
-Calma, O que aconteceu?
Mariana:
-O que ta acontecendo com todo mundo? Por que as pessoas tao atacando umas as outras como se fossem animais?
Gabriel:
-Eu não sei, mais algo bom não deve ser.
Mariana(Olhando pro corpo da mãe do Arnoldo)
-Será que aconteceu com nossos pais o mesmo que aconteceu com a mãe do Arnoldo ?
Gabriel:
-Não sei, mais minha relacao com meus pais não era uma das melhores.
Mariana:
-Lamento por eles !

Algum tempo depois Arnoldo desce as escadas ele vem até nós e para na nossa frente, ele parece mais calmo, Mais continua com aquele olhar de òdio.

Arnoldo:
-Gente me desculpa pela Cena que eu fiz agora pouco, eu fiquei em choque, perdi a cabeça. Foi mal pelo soco Gabriel.

Gabriel se levanta e acerta um murro no estomago de Arnoldo, que cai sem ar no chão.

Gabriel: (Ajudando Arnoldo a se levantar)
-Agora siim, estamos quites e desculpados.

Arnoldo sorri e logo apòs senta ao meu lado, ele vê que estou com cara de choro, e beija meu rosto.

Arnoldo:
-Não sei o que está acontecendo, Mais prometo que não vou deixar nada acontecer com você.

Fico algum tempo sentado com ele ao meu lado, vejo que ele tentar parecer calmo para não causar pânico na gente, mais ele está tão tenso quanto agente. Ele se levanta e liga a televisão, todos estão passando noticiários , ele para em um onde o repórter esta na rua em meio a muito caos e varias pessoas correndo, policiais atirando parecendo um inferno, coisa de filme de terror

Repórter:
-Estamos aqui no centro da cidade, onde a concentração de ocorrências está maior, pelo que podemos ver as ruas estão extremamente perigosas devido essa epidemia até agora desconhecida, onde indivíduos infectados estão atacando pessoas e pelo que parece se alimentando delas, Iremos agora entrevistar o Secretario geral do centro de controle epidemias e zoonoses, Fernando Césamo.
Reporter:
-Entao Fernando, Explique o que está acontecendo, quando começou, e se é alguma doença, vírus ou bactéria?
Fernando Césamo:
-Bem ainda não sabemos ao certo, Isso começou ontem pelo fim da tarde aqui no Brasil em um aeroporto, Mais já temos informações que isso Comecou nos EUA e Europa, a alguns dias atrás, Até agora so sabemos que é um tipo de doença altamente contagiosa.
Reporter:
-E os boatos que essa doeccança está trazendo os mortos a vida é verdade?
Fernando C.
-Não é bem assim, acontece que á pessoa infectada, quando se encontra no estágio final da infecção, ele vai para um estado de quase morte, onde sua respiração e batimentos ficam tão fracos que chegam a ser imperceptíveis, Assim os leigos a dariam como morta, e logo após isso ela acorda com os batimentos e respiração ao normal, fazendo elas virarem essas coisas.
Reporter:
-E como ocorre a infecção ?
Fernando C.:
-Não temos certeza, mais o que indica, é pelo Sangue infectado em contato direto, com o corpo do infectado, Ou seja por Mordidas, respingos de sangue nos Olhos, boca e etc,
Por isso que a infecção tem se espalhado rapidamente.
Reporter:
-E essa epidemia teria algo a ver com as pesquisas genéticas e virais, Feitas pela TechLabs LMTD ?
Fernando C.:
- Bem não sabemos, mais tudo indica que pode haver alguma ligação, Mais isso so vamos saber hoje a noite na entrevista que eles vao dar ao seu canal não é.
Reporter:
-Sim, você tem razão, agora para finalizar, quais as medidas de segurança a serem tomados pela população para se manter segura ?
Fernando C. :
-Bem evitar mordidas a todo custo, quem estiver em casa, tranque portas e janelas, monte barricadas para evitar a entrada dessas coisas, não saia, á não ser se for realmente necessário, e quem estivar fora de casa proucure um lugar seguro, estamos providenciando abrigos de emergência para as pessoas, com médicos, comida e segurança, o exercito está nas ruas recolhendo as pessoas para leva-los para os abrigos, elas ficam em escolas e etc. Estamos em conjunto com o exercito e já decretamos estado de quarentena na cidade, Repetindo EVITE AO MAXIMO CONTATO COM INFECTADOS, E EVITE MORDIDAS.
Reporter:
-Obrigado pela sua colaboração, e não perca a entrevista de hoje a noite, com Luiz Paulo Villanova, Presidente da TechLabs no Brasil, ficamos agora com imagens do centro da cidade.

Arnoldo:
-Droga isso é pior do que eu pensava!

Arnoldo se levanta vai até o quarto e volta com 3 mochilas, ele joga em cima do sofá.

Gabriel:
-Pra que essas mochilas?
Arnoldo:
-Por enquanto não me façam perguntas, só faça o que eu mandar ta ok ? Assim talvez agente sobreviva a isso.
Mariana:
-Você não está querendo sair lá fora no meio desse caos né. O que você quer que agente faça?
Arnoldo:
-Não agora, mais se precisarmos sair daqui quero estar pronto, e não ser pego desprevenido então vou logo arrumar tudo o que for útil para agente sobreviver,
Gabriel, quero que você pegue coisas que podem nos ser úteis como armas ou ferramentas, Vá lá fora tem um deposito pelos fundos dá casa acho que tem bastante coisa útil lá. Pega uma dessas mochilas aii e trás nelas
Gabriel:
-Tá ok cara, vou lá.
Arnoldo:
-Mariana, você vai pegar alimentos e água , como bolachas, barras de cereal e coisas desse tipo, encha garrafas com água e coloque no Freezer, e traga os alimentos aqui pra sala.
Gabriel:
- E Você o que vai fazer?
Arnoldo:
-Eu vou cuidar dos utensílios higiênicos, e mais algumas coisinhas, quando agente terminar explico tudo. Agora vamos trabalhar.

Então Eu, Arnoldo e o Gabriel, nos separamos e começamos a vasculhar a casa em busca das coisas que o Arnoldo pediu para agente pegar, algum tempo depois eu termino de pegar os alimentos e a água e levo os alimentos pra sala e guardo a água, logo após Gabriel chega com uma bolsa com algumas coisas dentro. Passa um tempinho e Arnoldo chega com algumas coisas no mochila para.

Arnoldo:
- Pronto, o que você trouxe Mari?
Mariana:
-Trouxe, 8 Barras de cereais, 7 Pacotes de Bolacha doce, 2 de salgadas, 5 Pacotes de Miojo, 1 Pacote de farinha láctea, e Algumas maçãs, pêras e bananas, as comidas como arroz e macarrão eu deixei na dispensa já que agente ia ter que precisar cozinhar.
Arnoldo:
-Hmm, VocÊ fez bem, mais vamos ter que comer as frutas primeiro, pra elas não estragarem, coloque as frutas numa sacola e deixa na geladeira. E você Gabriel o que trouxe ?
Gabriel:
-Aaah eu trouxe coisas bem úteis, 1 Faca de açougueiro, 2 Facões, 1 Canivete Suiço, 1 Pé de cabra, 1 Rolo de corda de nylon pequeno, o Meu cano de aço e achei também essa faca aqui que é curvada, ela tava escondida num pano lá no depósito junto com essas pedras coloridinhas aqui.
Arnoldo:
-Cara essa é a Kukri do meu Tio.
Gabriel:
-Kukri?, Parece a faca daquela mulher do Resident Evil 3, Aquela que era a fodona.
Arnoldo:
- Sim, é a mesma, mais essa aqui é maior e melhor. Essa faca eu sempre proucurei e nunca encontrei, é uma faca nacional do Nepal, Meu tio tinha um ciúme doentil dela, ela tem um ótimo corte, e essas pedras coloridinhas são amoladores diamantados, são para a vida toda, A azul é imtermediário e a Vermelha dá o acabamento ao fio da Lâmina.Vão ser muito Utéis.
Gabriel:
-Como você sabe de tudo isso Arnoldo?
Arnoldo:
-Eu sempre via ele amolando as facas que ele colecionava, e perguntava pra que que servia isso e aquilo, aiii ele me explicava e dizia que como o filho dele não gostava disso ele ia dar elas para mim quando tivesse mais idade
Mariana:
-Sim mas, o que você trouxe ai Arnoldo?
Arnoldo:
-Bem eu trouxe, alguns Remédios, Antibioticos, Anti-inflamatório, Remédios para Febre, Dor e Etc, trouxe 2 rolos de papel higiênico, álcool, gase, esparadrapo e 2 garrafas de Whisky e 1 de Vodka, Isqueiros, Lanternas e pilhas e Uma lanterna de pressão, ela não descarrega, é so ficar Pressionando o cabo dela.
Gabriel:
-Cara tava tudo bem, Mais pra que as bebidas, você vai beber numa hora dessas?
Arnoldo:
-Talvez, mas elas podem servir pra fazer um coquetel molotov e jogar nesses monstros.
Gabriel:
-Sim, sim, entendi.
Arnoldo:
-Mari, faz um favor pra mim? Arrumas as mochilas, você é a mais organizada, Divida as coisas pelas 3 mochilas para elas não ficarem pesadas.
Mariana:
-Sim, sim.
Arnoldo:
-Gabriel, pega o pé de cabra e vem aqui comigo.

Gabriel pega o pé de cabra e sobe junto com o Arnoldo eu fico só, arrumando as mochilas.

(Narração Volta para Arnoldo)

Subo as escadas Junto com o Gabriel e vou até o quarto da minha mãe, chegando lá aponto prum baú no canto do quarto. Ele está trancado com um cadeado grande.

Gabriel:
- Já sei quer que eu quebre o cadeado pra abrir o baú né. Mais o que tem de importante nesse baú ?
Arnoldo:
-Bem você sabe que a minha mãe era policial militar né, acho que ela guarda as armas dela ai, porque sempre que eu vinha para o quarto dela ela nunca deixava eu abrir esse armário.
Gabriel:
-Cara mais ela estava desarmada será que ela não deixou a arma no trabalho?
Arnoldo:
- Não cara, toda vez que ela chega ela guarda a pistola pra eu não saber onde ela deixa.
Gabriel:
-Okay, não custa nada tentar.

Gabriel então da umas pancadas no cadeado que logo após quebra, eu abro o baú e tiro um uniforme de cima e logo embaixo acho uma caixa de balas .40 abro a caixa deve ter ainda umas 30 ou 40 balas. Acho uma caxinha de madeira presa com um cadeado pequeno e dou pro Gabriel quebrar, ele quebra e tem uma 38 com mais algumas balas dentro.

Arnoldo:(Examinando a arma)
-Não achamos a pistola .40 mais achamos a antiga arma dela uma .38, essa arma tinha valor sentimental pra ela, essa arma ainda tem 5 Balas no tambor e mais 12 na caixa. Acho que a .40 deve estar no carro !
Gabriel:
-Cara você sabe como usar isso? Porque eu nunca atirei em ninguém a não ser no Paintball.
Arnoldo:
-Sim, antes do meu avô morrer, ele sempre me levava em um stand de tiro de um amigo dele que foi militar tambem, eu ia todo mês durante 2 anos e meio ele queria que eu seguisse os passos dele e fosse militar também, mais minha mãe nunca deixou. Então ele me levava escondido dela.
Gabriel:
-agora sei porque você gostava tanto dele.
Arnoldo:
-Sim, mais agora esconde essas munições com você eu escondo a 38 aqui comigo. Não vamos deixar a Mari ver essas armas pra não assustar ela.

Desço então junto com Gabriel, assim que chegamos lá mari mostra as bolsas arrumadas, só deixou de foras as ferramentas que íamos usar como armas.

Gabriel: (Pegando uma das mochilas)
-Nossa, até que não ta tão pesada.
Arnoldo:
-Por isso pedi pra ela arrumar, sabia que ela iria fazer um bom trabalho.
Mariana:
-A que isso, Obrigado.
Arnoldo:
-Gente já arrumamos tudo, agora vamos ter que arrumar um plano de fuga pra caso for preciso.
Gabriel:
-Você está certo, mais a teoria é uma coisa, a pratica vai ser diferente!
Arnoldo:
-Sim mas mesmo assim, agente não pode surpresa, vamos ter que fazer turnos de vigília, alternando entre agente, vamos todos dormir no mesmo quarto, ficaremos com as mochilas por perto.
Gabriel:
-Sim cara, é bom, quem vai começar vigiando?
Arnoldo:
-Bem achei que pra começar seria melhor você, ai quando você estiver cansado vocÊ me chama e agente troca de turno, está bom pra você assim?
Gabriel:
-Aff. Sim eu começo, mais primeiro eu vou precisar de um banho.
Arnoldo:
-hehe, Todos nós precisamos de um !

Logos após isso um por um de nós toma banho e trocamos de roupa,dei uma roupa minha para Gabriel, e umas da minha mãe para Mari, logo após vemos que está ficando tarde dou a 38 para Gabriel que começa a vigília, e eu e Mari vamos dormir.

Arnoldo:
-Pode dormir na cama grande, eu durmo no colchão no chão se você quiser!
Mariana:
-Não, a casa é sua pode dormir na cama, e além do mais tem bastante espaço, dá pra nós dois.
Arnoldo:
-Ok.
Apago as luzes e rapidamente caio no sono, o dia foi longo e cansativo.

(Narração muda para Gabriel)

Mariana e Arnoldo vão para o quarto, apago algumas luzes e vou ate a cozinha pego um pouco de comida que estava na panela e subo até o segundo andar e me sento na varanda de frente para rua, olho aquela cena de silencio, vejo alguns mortos no chão o meu carro e a viatura da mãe do Arnoldo, mais adiante vejo alguns zumbis caminhando, elas parecem andar em círculos caminhando sem saber um rumo certo, eu penso, será que eles ainda raciocinam, O que são ao certo essas coisas? Perguntas talvez que eu nunca tenha a resposta.

Gabriel:(Em pensamento)
-Droga, queria estar dormindo agora, mais tenho que vigiar, o Arnoldo me pediu então vou fazer isso, acho que é pro nosso bem.

Continuo vigiando por varias horas, caio no sono, durmo por algum tempo, logo após escuto barulhos de motor ao longe, eu me acordo com a vista meio embaçada, escuto o som de uma freada e uma batida, escuto barulhos de tiros vejo uma pessoa correndo em direção da casa e pula o muro rápidamente eu corro em direção a porta, com a arma na mão essa pessoa arromba a porta e entra rapidamente ela me acerta um soco bem no queixo e eu caio nocauteado no chão jogando a arma para longe, escuto gritos e vozes ao longe até adormecer de vez.

Desculpem pela demora, Mais os problemas foram muitos, agora que já me reestabilizei prometo que capitulos sairam semanais, podendo até sair antes...

 Agradeço a todos os leitores que me apoiam e leem minha história, daqui pra frente os capitulos só tendem a melhorar.
Obrigado ! 

terça-feira, 5 de julho de 2011

Leiiam Por favor

Gente estou em fiim de bimestre e acabei de sair do hospital a pouco tempo, estou entu pido de trabalhos e apresentaçoes...


Jaa estou com o capitulo qse pronto..
Assim que tiver tempo para digitar ele, eu posto kii pra voocs!
Acho que ate domingo tenho certeza que posto akii pra voocs !